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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
30/09/2009 |
Data da última atualização: |
30/09/2009 |
Autoria: |
FAGUNDES, J. D.; STRECK, N. A.; KRUSE, N. D. |
Título: |
Estimativa da área foliar de Aspilia montevidensis (Spreng.) Kuntze utilizando dimensões lineares. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, Viçosa, v. 56 n. 3. p. 266-273, maio/jun. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Comparadas à caracterização extensiva de suas propriedades químicas, as características anatômicas e agroecologicas básicas de Aspilia montevidensis (Spreng.) Kuntze receberam relativamente pouca atenção. Por ser uma espécie nativa e apresentar potencialidade de uso agrícola, estudos básicos relacionados à sua biologia são importantes. O presente trabalho teve como objetivo estimar a área foliar de A. montevidensis de distintas hastes em diferentes épocas de cultivo, utilizando-se o método de dimensões lineares. Foi conduzido um experimento com cinco épocas de cultivo no
campo e uma em casa de vegetação em Santa Maria, RS, no delineamento inteiramente casualizado. A unidade experimental foi uma planta cultivada em vasos preenchidos com substrato comercial. O fator de correção foi estimado da regressão linear simples entre a área foliar real medida pelo método gravimétrico e a área foliar calculada pelo produto
da maior largura e o comprimento da folha, forçando-se a reta a passar pela origem. O método de estimativa da área foliar em A. montevidensis, por meio das dimensões lineares, é adequado, com fator de correção de 0,8. A área foliar varia entre hastes e épocas de cultivo, com os menores e maiores valores observados nas hastes laterais de segunda ordem e na haste principal, respectivamente. |
Palavras-Chave: |
Área de folhas; Aspilia montevidensis; Mal-me-quer-amarelo; Mal-me-quer-do-campo; Método não-destrutivo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01983naa a2200205 a 4500 001 1066600 005 2009-09-30 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFAGUNDES, J. D. 245 $aEstimativa da área foliar de Aspilia montevidensis (Spreng.) Kuntze utilizando dimensões lineares. 260 $c2009 520 $aComparadas à caracterização extensiva de suas propriedades químicas, as características anatômicas e agroecologicas básicas de Aspilia montevidensis (Spreng.) Kuntze receberam relativamente pouca atenção. Por ser uma espécie nativa e apresentar potencialidade de uso agrícola, estudos básicos relacionados à sua biologia são importantes. O presente trabalho teve como objetivo estimar a área foliar de A. montevidensis de distintas hastes em diferentes épocas de cultivo, utilizando-se o método de dimensões lineares. Foi conduzido um experimento com cinco épocas de cultivo no campo e uma em casa de vegetação em Santa Maria, RS, no delineamento inteiramente casualizado. A unidade experimental foi uma planta cultivada em vasos preenchidos com substrato comercial. O fator de correção foi estimado da regressão linear simples entre a área foliar real medida pelo método gravimétrico e a área foliar calculada pelo produto da maior largura e o comprimento da folha, forçando-se a reta a passar pela origem. O método de estimativa da área foliar em A. montevidensis, por meio das dimensões lineares, é adequado, com fator de correção de 0,8. A área foliar varia entre hastes e épocas de cultivo, com os menores e maiores valores observados nas hastes laterais de segunda ordem e na haste principal, respectivamente. 653 $aÁrea de folhas 653 $aAspilia montevidensis 653 $aMal-me-quer-amarelo 653 $aMal-me-quer-do-campo 653 $aMétodo não-destrutivo 700 1 $aSTRECK, N. A. 700 1 $aKRUSE, N. D. 773 $tRevista Ceres, Viçosa$gv. 56 n. 3. p. 266-273, maio/jun. 2009.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
23/11/2016 |
Data da última atualização: |
23/11/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PANDOLFO, C.; MASSIGNAM, A. M.; RICCE, W. S. |
Título: |
USO DA FREQUÊNCIA DE DEZ DIAS CONSECUTIVOS SEM CHUVA COMO INDICADOR DE SECA NO OESTE DE SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, 19., 2016, João Pessoa, PB. Resumos... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Meteorologia, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso de índices de secas é importante para definir o início e o fim do período de
estiagens. Além disso, os índices contribuem para a contabilização dos impactos causados nas
diversas atividades socioeconômicas. A seca meteorológica é determinada pela comparação
à normal climatológica do total de precipitação ou a duração do período seco de cada região. O
objetivo desse estudo foi determinar um valor de frequência de ocorrência de dez dias
consecutivos sem chuva para caracterizar a ocorrência de eventos de estiagens. Os anos com
estiagem foram definidos pela bibliografia. Essas frequências foram calculadas pelo HIDROS,
utilizando-se dados diários de precipitação pluviométrica (mm) provenientes das estações
meteorológicas convencionais da Epagri e do INMET localizadas nos municípios de Caçador,
Chapecó, São Miguel do Oeste e Itapiranga, para o período de 1985 a 2014. O sistema HIDROS
é uma ferramenta desenvolvida no projeto Variação Espaço-Temporal da Disponibilidade
Hídrica para a Agricultura em Santa Catarina (Chamada Universal - MCTI/CNPq n.14/2013).
Os dados de precipitação diária foram consistidos pelo sistema de controle de qualidade dos
dados da Epagri/Ciram. O número médio por ano de ocorrência de dez dias consecutivos sem
chuva por ano foi calculado por estação meteorológica e para a região de estudo. O teste de
Qui2 foi utilizado para testar a hipótese de igualdade entre as estações quanto a frequência da
ocorrência de dez dias consecutivos sem chuva por ano, ao nível de significância de 0,05.
Houve diferenças significativas da frequência dos eventos entre as estações. O maior valor
observado foi de 11 episódios com dez dias consecutivos sem chuva na estação de Itapiranga no
ano de 1991. Aproximadamente 33,3% dos anos avaliados são considerados como anos de
estiagens. 70% dos anos com estiagem, segundo a bibliografia, apresentam valores maiores ou
iguais a 5,0 episódios de 10 dias consecutivos sem chuva por ano. Portanto, o valor médio de
5,0 episódios de 10 dias consecutivos sem chuva por ano pode ser usado como indicador de um
ano com estiagem na região Oeste de Santa Catarina. A análise da sequência desses eventos
pode melhorar a caracterização dos anos com estiagens. MenosO uso de índices de secas é importante para definir o início e o fim do período de
estiagens. Além disso, os índices contribuem para a contabilização dos impactos causados nas
diversas atividades socioeconômicas. A seca meteorológica é determinada pela comparação
à normal climatológica do total de precipitação ou a duração do período seco de cada região. O
objetivo desse estudo foi determinar um valor de frequência de ocorrência de dez dias
consecutivos sem chuva para caracterizar a ocorrência de eventos de estiagens. Os anos com
estiagem foram definidos pela bibliografia. Essas frequências foram calculadas pelo HIDROS,
utilizando-se dados diários de precipitação pluviométrica (mm) provenientes das estações
meteorológicas convencionais da Epagri e do INMET localizadas nos municípios de Caçador,
Chapecó, São Miguel do Oeste e Itapiranga, para o período de 1985 a 2014. O sistema HIDROS
é uma ferramenta desenvolvida no projeto Variação Espaço-Temporal da Disponibilidade
Hídrica para a Agricultura em Santa Catarina (Chamada Universal - MCTI/CNPq n.14/2013).
Os dados de precipitação diária foram consistidos pelo sistema de controle de qualidade dos
dados da Epagri/Ciram. O número médio por ano de ocorrência de dez dias consecutivos sem
chuva por ano foi calculado por estação meteorológica e para a região de estudo. O teste de
Qui2 foi utilizado para testar a hipótese de igualdade entre as estações quanto a frequência da
ocorrência de dez dias consecutivos sem chuva por ano, ao n... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
estiagem; Precipitação; Santa Catarina. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02935naa a2200181 a 4500 001 1125798 005 2016-11-23 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPANDOLFO, C. 245 $aUSO DA FREQUÊNCIA DE DEZ DIAS CONSECUTIVOS SEM CHUVA COMO INDICADOR DE SECA NO OESTE DE SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aO uso de índices de secas é importante para definir o início e o fim do período de estiagens. Além disso, os índices contribuem para a contabilização dos impactos causados nas diversas atividades socioeconômicas. A seca meteorológica é determinada pela comparação à normal climatológica do total de precipitação ou a duração do período seco de cada região. O objetivo desse estudo foi determinar um valor de frequência de ocorrência de dez dias consecutivos sem chuva para caracterizar a ocorrência de eventos de estiagens. Os anos com estiagem foram definidos pela bibliografia. Essas frequências foram calculadas pelo HIDROS, utilizando-se dados diários de precipitação pluviométrica (mm) provenientes das estações meteorológicas convencionais da Epagri e do INMET localizadas nos municípios de Caçador, Chapecó, São Miguel do Oeste e Itapiranga, para o período de 1985 a 2014. O sistema HIDROS é uma ferramenta desenvolvida no projeto Variação Espaço-Temporal da Disponibilidade Hídrica para a Agricultura em Santa Catarina (Chamada Universal - MCTI/CNPq n.14/2013). Os dados de precipitação diária foram consistidos pelo sistema de controle de qualidade dos dados da Epagri/Ciram. O número médio por ano de ocorrência de dez dias consecutivos sem chuva por ano foi calculado por estação meteorológica e para a região de estudo. O teste de Qui2 foi utilizado para testar a hipótese de igualdade entre as estações quanto a frequência da ocorrência de dez dias consecutivos sem chuva por ano, ao nível de significância de 0,05. Houve diferenças significativas da frequência dos eventos entre as estações. O maior valor observado foi de 11 episódios com dez dias consecutivos sem chuva na estação de Itapiranga no ano de 1991. Aproximadamente 33,3% dos anos avaliados são considerados como anos de estiagens. 70% dos anos com estiagem, segundo a bibliografia, apresentam valores maiores ou iguais a 5,0 episódios de 10 dias consecutivos sem chuva por ano. Portanto, o valor médio de 5,0 episódios de 10 dias consecutivos sem chuva por ano pode ser usado como indicador de um ano com estiagem na região Oeste de Santa Catarina. A análise da sequência desses eventos pode melhorar a caracterização dos anos com estiagens. 653 $aestiagem 653 $aPrecipitação 653 $aSanta Catarina 700 1 $aMASSIGNAM, A. M. 700 1 $aRICCE, W. S. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, 19., 2016, João Pessoa, PB. Resumos... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Meteorologia, 2016.
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